Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 35(5): 338-341, set.-out. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-512124

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Em 2007 os autores descreveram a primeira hepatectomia direita por videolaparoscopia realizada no Brasil. Hepatectomia direita ampliada, também conhecida como trisegmentectomia direita, é procedimento altamente complexo e implica em grande retirada do volume hepático. Os autores descrevem a primeira trisegmentectomia direita por videolaparoscopia realizada no Brasil. TÉCNICA: O paciente é colocado em posição supina em decúbito lateral esquerdo. O cirurgião se coloca entre as pernas da paciente. Utilizamos cinco trocartes, três de 12 mm e dois de 5 mm. Devido à embolização prévia da veia porta direita, o hilo hepático não é dissecado. O pedículo portal direito é seccionado com grampeador laparoscópico de carga vascular por meio de acesso intra-hepático, segundo técnica previamente descrita pelos autores. A seguir procede-se a mobilização do fígado direito seguido de dissecção da veia cava retro-hepática e secção da veia hepática direita. Estes passos são realizados sem manobra de Pringle. O fígado é seccionado com combinação de bisturi harmônico e grampeador endoscópico. O pedículo do segmento 4 é seccionado dentro do fígado. O espécime é retirado por meio de incisão supra-púbica e a área cruenta é revista para verificar hemostasia. O procedimento é encerrado e dreno de sistema fechado é posicionado junto à área cruenta. CONCLUSÃO: Trisegmentectomia hepática direita por videolaparoscopia é procedimento factível e seguro e deve ser considerado para pacientes selecionados. Este procedimento deve ser realizado em centros especializados e por cirurgiões com experiência tanto em cirurgia hepática como cirurgia laparoscópica avançada.


BACKGROUND: Laparoscopic right liver trisectionectomy is a very complex procedure and, to our knowledge, there is only one technical description so far in the English literature. The authors describe the first totally laparoscopic right trisectionectomy performed in Brazil. METHOD: Patient is placed in left semi-lateral decubitus position with surgeon standing between patients' legs. Five trocars, three 12 mm and two 5mm, were used. Due to previous right portal vein embolization, hepatic pedicle is not dissected. Intrahepatic access to the main right Glissonian pedicle is achieved with two small incisions: on the right portion of caudate lobe and another in front of the hilum. A vascular stapling device is inserted between these incisions and fired. Right liver is then mobilized and inferior vena cava is dissected. Right hepatic vein is divided with vascular endoscopic stapler. Line of liver transection is marked along the liver surface including segment 4. Glissonian pedicle from segment 4 is divided during liver transection. Liver transection is accomplished with harmonic scalpel and endoscopic stapling device as appropriate. Specimen is extracted through a suprapubic incision and pneumoperitoneum is reestablished. Raw surface area is checked for hemostasia and biliary leakage. One round abdominal drain is left in place. Right hepatic trisectionectomy is then completed. Conclusion: Totally laparoscopic right trisectionectomy is safe and feasible in selected patients and should be considered for patients with benign or malignant liver neoplasms. However, this complex procedure should be performed by surgeons who have both experience in advanced laparoscopic procedures and open hepatic surgery.

2.
J. bras. urol ; 19(4): 233-6, out.-dez. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-138318

ABSTRACT

A doença ulcerosa peptica ocorre frequentemente nos renais cronicos transplantados. Com o intuito de avaliar os fatores associados a genese da doença peptica, bem como do papel da profilaxia antiulcerosa na prevençao da mesma apos o transplante renal, 113 pacientes foram submetidos a endoscopia digestiva alta (EDA) previamente ao transplante. Os pacientes foram divididos em 4 grupos: GRUPO A (n = 50) - pacientes sem historia dispeptica e EDA normal; GRUPO B (n = 41) - pacientes sem historia dispeptica e EDA anormal; GRUPO C(n = 9) - pacientes com historia dispeptica e EDA normal e GRUPO D (N = 13) - pacientes com historia dispeptica e EDA anormal. A incidencia global de ulcera peptica previamente ao transplante renal foi de 4,4 por cento. Esses pacientes foram submetidos ao transplante apos tratamento com bloqueadores H2 e EDA de controle normal. Os 113 pacientes receberam profilaxia antiulcerosa constituida por um antiacido e um bloqueador H2 durante cerca de 30 dias apos o implante. A incidencia de ulcera peptica apos o transplante renal nos diversos grupos estudados foi, respectivamente: 2 por cento, 7 por cento, 0 por cento e 15 por cento. A incidencia global de ulcera peptica apos o transplante foi de 5,3 por cento. A relaçao da incidencia da doença ulcerosa peptica apos transplante entre doador vivo e cadaver foi 2:1. Os resultados obtidos permitem-nos dizer que: 1) A profilaxia antiulcerosa utilizada nao impediu o aparecimento de doença ulcerosa apos o transplante renal; 2) Alteraçoes endoscopicas gastricas e/ou duodenais detectadas antes do implante podem representar fatores de risco no desencadeamento da doença ulcerosa apos o transplante renal


Subject(s)
Humans , Male , Female , Immunosuppression Therapy , Kidney/transplantation , Peptic Ulcer
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL